Em dúvida sobre que nome dar ao seu filho?
Numeróloga dá as dicas
Quarta-feira, 24 de Julho de 2013
De acordo com a profissional, é
fundamental que a criança goste de seu nome
Escolher o nome do bebê é uma das partes mais
gostosas de ser mãe, e geralmente, mais trabalhosas também. Homenageio meus
pais? Amigos queridos? Ponho aquele nome que sonhei ainda na adolescência? Quem
sabe o nome do meu artista favorito? Muitas são as ideias, e para orientar as
futuras mamães, o DaquiDali conversou com a
numeróloga e escritora Graça Hupsel, que falou sobre
esse momento tão importante na vida da mamãe e principalmente da criança.
Na hora de optar por um nome, Graça diz que “é fundamental ouvir a intuição, o coração, pois, acredite ou não,
existe uma razão para a criança ter aquele nome, já que todas as letras do
nosso nome de nascimento são nossos códigos numéricos. Elas trazem informações
profundas sobre nossas vidas” e apesar de ser mais comum que a mãe capte a
mensagem ou intuição com relação ao nome, muitas vezes ele pode até ser
sugerido por alguém que se aproxima “do nada”.
De acordo com a profissional, apesar da vasta
literatura e dos sites que ensinam como calcular qualquer nome, decifrar o que
os números querem realmente dizer e descobrir o que eles significam na vida do
bebê, são questões que não podem ser respondidas sem a ajuda de um numerólogo.
Fora do tradicional
Escolhas polêmicas, como nomes unissex e junções (união de metade do nome do
pai com o da mãe), também são um ponto a ser esclarecido no momento de decidir
o nome que irá acompanhar a pessoa pelo resto da vida. “O mais importante é que
o bebê, quando adulto, goste do seu nome. Nós
verdadeiramente precisamos amar nosso nome, pois sinto que não gostar dele pode
significar uma rejeição a nós mesmos. Sou adepta da filosofia de que tudo está
certo. Se os pais sentiram no coração que era este tipo de nome que o bebê
deveria ter, então como questionar isso?”, explica a numeróloga.
O Brasil tem forte influência de outras culturas
mundo afora, e nomes estrangeiros podem ser cogitados entre as opções. O
cuidado nesse quesito é com nomes que aqui são femininos, mas em seus países de
origem são dados a meninos, como Dominic, Grabriele, Andrea, Sasha, etc. Graça
não vê mal algum, mas esclarece que “o bebê poderá vir a ser um cidadão do
mundo, um artista por exemplo, e o nome dará a ele muitas alegrias. Tenho
certeza que, quando o Andrea Bocelli vem ao Brasil, ninguém o chama de André, e
acredito que este renomado cantor seja um homem respeitado e muito feliz com o
seu nome e com a sua vida”. Ela ainda ressalta que “os pais devem ter o cuidado
de falar mais tarde sobre isso com a criança, a fim de dissipar qualquer desconforto”.
Marcell Filgueiras